terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Fnalização do curso

         Esta segunda fase do curso foi muito interessante e proveitosa porque aprendemos muitas coisas úteis.
         As que eu considero mais importantes foram a criação do Blogue, o conhecimento transmitido pelo Hipertexto, onde conseguimos ver que em um texto simples podemos ter muitas informações anexadas a ele e a importância da TICs no nosso dia-a-dia.
        Espero que a continuação do curso seja tão boa como foi esta.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Unidade4 Aula 2


            Avanço ou retrocesso
            

            Todas as escolas possuem computadores e máquinas digitais, porém são usados raramente ou de maneira inadequada.
            Todos os professores têm celular, mas  são poucos os que realmente o conhecem. Usam-no somente para fazer ligações.
            A maioria tem computador, porém são considerados analfabetos digitais porque sabem somente entrar no Orkut e MSN, porém na hora de digitar e formatar um texto apresentam uma enorme dificuldade.
            Muitos dos nossos alunos têm maior conhecimento digital que, os próprios professores.
            Como diz BUCKINGHAM:
A “'alfabetização/letramento  nas mídias' é tão importante para os jovens como as formas mais tradicionais de alfabetização/letramento em relação aos textos impressos”
(BUCKINGHAM, 2003, p. 4)
            Todos nós somos alfabetizados, mas nem todos somos letrados, principalmente quando se fala em mídias.
            Contudo, mesmo estando no século XXI e com o avanço diário das tecnologias ainda  não parece estar havendo formação suficiente ou adequada das professoras que promova ou estimule usos críticos e criativos.

Informações nas entrelinhas


Ao lermos ou analisarmos um texto ou imagens, ficamos nos perguntando se elas estão corretas. Muitas vezes elas não nos trazem informação nenhuma, somente nos manipulam.
Ao levarmos jornais para a sala de aula pensando que ele nos auxiliará, mas observamos que nem sempre eles estão completos. As ideais centrais são expressas de maneira rápida e nem sempre conclusivas. Precisamos prestar atenção, pois nem sempre as matérias de jornais nos ajudam a trabalhar da maneira como queremos. Textos jornalísticos são fragmentados e precisamos fazer primeiramente uma leitura crítica.
Como nos diz Baccega,
“A formação de cidadãos, atributo da escola, passa hoje obrigatoriamente pela habilitação do cidadão para ler os meios de comunicação, sabendo desvelar os implícitos que a edição esconde; sendo capaz de diferenciar, entre os valores dos produtores dos meios, aqueles que estão mais de acordo com a identidade de sua nação; reconhecendo os posicionamentos ideológicos de manutenção do status quo ou de construção de uma variável histórica mais justa e igualitária. E, para isso, a escola não pode esquecer-se do ecossistema comunicativo no qual vivem os alunos. Ou seja, ou a escola colabora para democratizar o acesso permanente a esse ecossistema comunicativo ou continuará a operar no sentido da exclusão, tornando maiores os abismos existentes.” (Baccega, 2003, p. 81)
Muitas vezes ao levarmos textos ou imagens para a sala de aula, levamos com ele nossa expectativa pessoal que muitas vezes é interpretada de maneira diferente da nossa, porque cada um tem a sua realidade e interpreta-a com o seu conhecimento a sua “bagagem” de vida.
“Aprender sobre o mundo editado pela mídia, a ler além das aparências, a compreender a polifonia presente nos enunciados da narrativa jornalística, não é tarefa fácil, mas desejável para uma leitura crítica da mídia. Discutir a responsabilidade social da imprensa, do jornalista, compreender as intrincadas relações de poder que estão por trás da composição dos veículos; capacitar professores e alunos para entender os sentidos, o significado implícito no discurso da imprensa não são tarefas fáceis. Exigem muito mais que a competência do fazer jornalístico e o entendimento claro de que a linguagem utilizada pela mídia encerra múltiplas interpretações, razão pela qual a leitura da mídia na escola não deve restringir-se à leitura de um veículo, mas à pluralidade dos meios. É necessário reconhecer, portanto, que a linguagem é, por natureza, ideológica.” (Graça Caldas)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Autor:  Ana Paula Chemim

Conteúdo a ser abordado: Operações Matemáticas

Público Alvo:  Crianças  até o 3º ano

Faixa Etária: 7 a 9 anos

Objetivos:
·         Desenvolver a agilidade do cálculo mental;
·         Trabalhar adições e subtrações na ordem das dezenas;
Tempo Necessário para as atividades: Aproximadamente 2 semanas

Recursos a serem utilizados:
·         Livro Didático;
·         Cruzadas Numéricas;
·         Jogo da Matemática; 
·         Jogo Suma Monedas; 

Ação Pedagógica a ser realizada
                Observar o desenvolvimento dos alunos, deixando-os livres para errar e acertar, sempre lhes mostrando onde errou e como arrumar.
                Mostrar-lhes caminhos para chegar aos resultados.

Referências bibliográficas
Livro Alfabetização Matemática.
Atividades do Portal do Professor 
Livro Alfabetização Matemática Porta Aberta

Recursos Educacionais

O objetivo desta aula é desenvolver  e trabalhar a agilidade no cálculo mental em adição e subtração de números naturais na ordem das dezenas.


Jogo da Matemática